A VOZ DO POVO

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Foto: Divulgação




Cano estourado na Rua Dr. José Gonçalves

Quem passa pela Rua Dr. José Gonçalves, no quarteirão entre o Colégio Sant’Ana e a Praça da Lagoinha, imagina que tenha uma mina d’água naquele trecho, tanto é o volume de água que escorre pela rua abaixo. Mas não, se trata provavelmente de um cano estourado na rede do SAAE, conforme apontam reclamantes. No local é possível notar que a água está saindo do subterrâneo e criando uma poça no entorno. Uma senhora afirmou à reportagem: “Corre o risco de estourar e formar um grande buraco, uma cratera, como em outros lugares, se nada for feito”. Conforme as reclamações, desde a segunda-feira, 19, no mínimo, que a situação persiste no local, sem que nada seja feito, apesar de a autarquia de saneamento já ter sido comunicada, conforme os reclamantes. Além dos riscos de se formar um buraco no local, tem também o prejuízo, com o desperdício de água. Um cavalete, particular, foi colocado no local, delimitando a área para que veículos não passem e, com isso possam piorar a situação, até mesmo com o rompimento total da rede. O problema merece uma ação rápida do SAAE, antes que o problema aumente e os danos sejam maiores.

Lixo com pneus em tempos de epidemia de Dengue em plena Jove Soares

O problema se repete há muitos meses e se agrava na medida em que, desde o domingo passado, pneus foram colocados no local e não foram recolhidos, até a quinta-feira, 22, dia em que a reportagem foi acionada. O local, próximo do posto de combustíveis da Avenida Jove Soares com Rua Antônio Corradi, em frente à loja Empório, serve como espaço de formação de “bandeira” para a colocação do lixo para recolhimento. O problema maior é que os resíduos são colocados quase sempre pela manhã e ficam ali, reunindo moscas, baratas, ratos e outros bichos, durante todo o dia, até o recolhimento à noite. A informação de reclamantes é de que o próprio coletor que atua na região é que pediu para que as pessoas depositem o lixo ali, para ser recolhido. Mas não existe um horário para que seja feito esse recolhimento e, com isso, a sujeira fica exposta o dia todo e parte da noite e com um agravante em um ponto de ônibus. O responsável pelo setor, no SAAE, já foi questionado várias vezes, mas não toma providências para solucionar a questão. E, nesta semana, foram colocados pneus no local, sendo que as imagens mostram um deles com água empoçada, o que se torna um foco para o mosquito da Dengue, com certeza. E esses pneus estão lá desde o domingo, alegam os reclamantes. É necessário que alguma coisa seja feita para acabar com o problema. O pessoal da Vigilância Sanitária deveria acionar o setor de resíduos? Quem sabe assim a situação possa ser resolvida?