A VOZ DO POVO- Rondante reclama de “perseguição”

O cidadão Alfredo José Pereira, servidor efetivo da Prefeitura, onde atua na função de rondante e, atualmente, está trabalhando no Cemitério Central, compareceu à redação da FOLHA, no final da semana passada, para reclamar do que ele aponta como “perseguição”. Afirmando que, após o roubo do crânio registrado no cemitério local, e divulgado na imprensa, sua atuação passou a ter novas regras, definidas por parte da chefia.
Conforme ele disse, a partir de então, ficou definido que os servidores – no caso dele, como exemplo – passaram a ser proibidos de usar o alojamento durante a noite. Disse que a determinação é que façam a ronda móvel durante toda a noite. Disse ainda que esse tipo de situação, inclusive, os coloca em risco, visto não terem uma arma qualquer para trabalhar.
À reportagem ele perguntou, colocando a situação em que está trabalhando como exemplo: “Se eu deparo com um bandido, agindo ali, durante a noite, o que eu faço? Sem uma arma, sem um local para me abrigar/esconder?”. Contrariado com a situação, disse que já havia procurado um outro órgão de imprensa para fazer a reclamação (que ainda não havia sido tornada pública) e que iria, em seguida, ao Ministério Público, para colocar a situação ao órgão fiscalizador. Fica o registro.
Manutenção no Cemitério Central
Na manhã da quarta-feira, dia 16, a FOLHA recebeu reclamação de um itaunense que estava no cemitério central e de lá telefonou para a redação para pedir que cobrássemos da administração municipal a limpeza do local. Segundo ele, as vias entre as quadras dos túmulos estão com muito mato e muito sujas. Pede providências no sentido de uma capina seja efetuada.
Trânsito continua complicado
Leitor entrou em contato com a redação para reforçar uma reclamação em relação à obra que a administração passada executou na Avenida JK, travessia da linha férrea no Bairro Alaíta. No local, quase em frente à loja do Supermercados BH, com a afirmação de que estava “melhorando o trânsito” no local, a administração realizou uma alteração na passagem em nível daquele trecho que se tornou um dos maiores alvos de reclamação de motoristas, motociclistas e até pedestres. Foi feito um passeio, dividindo a pista e impossibilitando a passagem de veículos como ocorria anteriormente, tanto para quem seguia pela Av. JK quanto para quem ia pela Avenida Albino Santos, que liga o Garcias a Santanense. Com a alteração, é preciso fazer um desvio morro acima, para quem vai de Santanense a Garcias; ou morro abaixo, para veículos que seguem sentido contrário. O problema é que, para veículos pequenos, o desvio não é complicado, mas, quando se trata de veículos maiores, o problema se torna imenso. E, assim, é possível flagrar caminhões passando por sobre o passeio – como mostrou nesta semana a página do Instagram do “Itaúnadazoeira”. Pedem os motoristas que trafegam pelo local que o setor de trânsito da Prefeitura faça uma correção naquilo que chamam de “lambança da administração passada...”. Com a palavra os responsáveis pelo setor.