Prefeitura anuncia assinatura de convênio com a PM

Prefeitura anuncia assinatura de convênio com a PM
Foto: Reprodução/PMI/Instagram


Conforme a reportagem da FOLHA já tinha adiantado, faltava apenas a publicação da assinatura do convênio para que a Polícia Militar voltasse a atuar na fiscalização do trânsito na cidade. Em aviso postado no Instagram e release enviado à imprensa esta semana, a assessoria do prefeito informou que, “na terça-feira, 16 de julho, foi publicado no Jornal Oficial do Estado o convênio 88/2024 entre o Estado de Minas Gerais, por meio da Polícia Militar de Minas Gerais, e a Prefeitura de Itaúna, que tem como objeto o aperfeiçoamento ostensivo e a fiscalização do trânsito em Itaúna”. 

Ainda conforme a divulgação, “o valor do contrato é de R$ 456 mil, com vigência de 24 meses a partir da publicação. A assinatura foi realizada na última segunda-feira, 15 de julho”. Concluindo o aviso, a Prefeitura informa que “a parceria estabelece condições de cooperação mútua para aperfeiçoar o sistema de policiamento ostensivo e garantir mais segurança à população itaunense”. Nos comentários de cidadãos, a certeza de que as ações de remoção de veículos estacionados em locais impróprios vão retornar “com toda força”.

População espera que “outras infrações” sejam punidas

A grande maioria das manifestações aponta a retomada das remoções de veículos e cobra atuação da fiscalização para punir outras infrações. Avanços de sinal, ultrapassagem indevida, condução na contramão de direção, falta de uso de cinto de segurança, conduzir veículo usando o telefone celular, conforme as manifestações, também são infrações que precisam ser punidas. 

Um cidadão, falando à reportagem, afirmou que “a retomada da fiscalização do trânsito pela PM pode ser bastante benéfica, se todas as infrações forem fiscalizadas com a mesma intensidade. Mas, se voltarem a apenas rebocar veículos estacionados em local indevido, fechando os olhos para os demais casos, será apenas um reforço na já implantada indústria das multas com os populares pardais”, concluiu.